Exageros de Final de Ano

Não faça restrições excessivas

O exagero nas comemorações do final de ano não deve ser compensado por dias e dias de uma excessiva restrição. O resultado poderá ser o oposto do que o desejado caso você não suporte a fome. O ideal é, nas refeições principais (café da manhã, almoço e jantar), consumir alimentos com maior volume e menor quantidade energética como frutas, legumes, verduras, além de cereais integrais (por exemplo, arroz integral).

Dessa maneira, o organismo irá receber o alerta de saciedade, levando à interrupção da ação de se alimentar. Além disso, esses alimentos são ricos em fibras, fazendo com que o esvaziamento gástrico ocorra lentamente. Roberta Stella, nutricionista do Dieta e Saúde dá a dica: estipule horários para pequenos lanches entre as refeições principais, isso evita ficar beliscando.

Faça um diário alimentar

Na primeira semana do ano, faça um diário alimentar. Anote tudo o que você come e a hora em que isso acontece. Sabendo identificar os períodos de maior fome e os erros alimentares, ficará mais fácil reorganizar a alimentação.

Anotar os alimentos consumidos é uma rotina diária fundamental para o emagrecimento. É com ela que você observa como está se alimentando e percebe seu erros e acertos. Esta é a base de reeducação alimentar. É com esse controle que você passa a fazer adaptações em sua alimentação e aprende a ter uma alimentação saudável mesmo comendo o que gosta.

Fracione sua alimentação

Faça pequenos lanches entre as refeições principais. Opte por frutas, biscoitos integrais, barrinhas de cereais ou iogurtes desnatados.Os lanches mais fracionados não fazem mal nenhum à saúde nem à dieta e até podem, dependendo da pessoa, estimular o metabolismo e reduzir o apetite da próxima refeição, porém, deve-se prestar atenção as calorias ingeridas, nesses intervalos: “precisam ser alimentos que matem a fome sem acabar com a sua dieta”, explica a nutricionista Anita Sachs, professora de nutrição da Unifesp.
Tenha uma dieta equilibrada

A relação entre ingerir carboidratos após às 18 horas e ganhar peso não passa de mito. Entretanto, é importante que os alimentos estejam bem distribuídos durante o dia, evitando uma elevada concentração no período noturno, principalmente se você vai dormir logo após o jantar.
Faça substituições inteligentes

O uso de massas integrais dá mais saciedade que alimentos feitos com farinha branca ou com muito açúcar. Isso se deve ao índice glicêmico. Alimentos com alto índice glicêmico (acima de 70) estimulam uma liberação muito grande de insulina. Já opções com baixo índice glicêmico, até 50, evitam a liberação de insulina. “A grande liberação de insulina dá uma saciedade temporária, mas, depois de um curto período de tempo, a fome volta ainda maior”, aponta Roberto Navarro. “Por isso, troque alimento de alto índice glicêmico por alimentos de baixo índice glicêmico”. Exemplos: em de sorvete de massa, tome um picolé de frutas e use molho de tomates no lugar de molho branco.ubstitua os alimentos tradicionais por outros com menos teor de gorduras. Leites desnatados, iogurtes light, queijos brancos são as melhores opções.
Leia o rótulo

Compare os rótulos dos alimentos para verificar se a substituição do integral pelo light vale a pena. A restrição de calorias é o princípio básico de quem deseja emagrecer. A restrição calórica é necessária para que haja o emagrecimento. Entretanto, é importante conciliar uma alimentação com baixas calorias com uma elevada qualidade nutricional dos alimentos. Não é correto, por exemplo, ingerir doces, bolos, tortas diariamente, mesmo estando dentro da quantidade calórica necessária para a eliminação de peso. Faça preparações que não acrescentam muitas calorias aos alimentos como, grelhados, cozidos e assados.
Pratique exercícios

A atividade física favorece a eliminação de peso. Faça exercícios diariamente. Quanto mais intensa a atividade, mais calorias você queima e é mais fácil manter o peso sob controle. Algumas dicas da personal trainner  Teresa Maria Passarella são: vá pelas escadas ao invés do elevador, leve seu cachorro para passear, caminhe durante a pausa de seu almoço, levante-se no intervalo da TV, ou melhor, movimente-se o máximo que puder, pois ao longo do dia, você verá que gastou mais calorias do que imagina.

Fonte: Minha Vida

Óleo de Coco

Quatro colheres de sopa por dia. Essa é a quantia média recomendada para o consumo do óleo de coco, uma gordura saturada, mas de origem vegetal, que está fazendo a cabeça não só de quem está de dieta, mas até daqueles que precisam controlar problemas de saúde. “O produto 100% natural apresenta propriedades que favorecem a perda de peso, reduzem o colesterol ruim e até controlam os níveis de açúcar no sangue”, aponta a nutricionista Cátia Medeiros, da clínica Espaço Nutrição, em São Paulo.

Vendido em lojas de produtos naturais e algumas farmácias, o óleo de coco apresenta duas versões. Uma delas em cápsulas, que devem ser ingeridas no horário do almoço ou do jantar. Já a versão em óleo pode ser adicionada no preparo dos alimentos, em pastas e patês para acompanhar torradinhas ou mesmo em vitaminas. Para entender como ele age no organismo e conhecer outras boas razões para consumi-lo, o Minha Vida conversou com nutricionistas e elaborou a lista que você confere a seguir.

Promove a saciedade

Por ser uma gordura, o óleo de coco tem uma digestão diferenciada. “Ele permanece mais tempo no estômago do que um carboidrato, por exemplo, o que aumenta a sensação de saciedade”, explica a nutricionista Cátia Medeiros. Com o apetite reduzido fica mais fácil segurar a vontade de petiscar o dia todo, hábito que pode sabotar a dieta e, consequentemente, o desejo de emagrecer.
Acelera o metabolismo

De acordo com a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica Nutri

Estresse x Saúde Bucal

O que o estresse tem a ver com a saúde de seus dentes? Muita coisa!

O bruxismo é o nome dado ao apertar e ranger de dentes noturno. Este problema traz várias conseqüências ruins, pois desgasta os dentes e pode até mesmo amolecê-los.

O bruxismo está relacionado, na maior parte das vezes, ao estresse. A tensão emocional e a ansiedade do paciente acabam causando ou agravando a situação.  Por isso, além de tratar os dentes prejudicados pelo bruxismo, é muito importante que o paciente procure auxílio psicológico, para descobrir o que está causando o estresse e, consequentemente, o problema.

Além do bruxismo e outros distúrbios, uma pessoa estressada fica mais sujeita ao desenvolvimento de inflamações bucais agudas, aftas, halitose e cáries.

Então, já sabem. Para ter dentes bonitos e fortes, além de ter bons hábitos de saúde bucal, mantenha o estresse longe de seu dia-a-dia!